Esporte e Medicina
O que se tem de mais moderno no mercado, atualmente, são modelos que trazem tecnologia de absorção de impacto em GEL para garantir maior segurança e melhor performance dos corredores; sistemas que oferece melhor orientação do direcionamento da passada com perfeita estabilidade (como o Guidance Trusstic System) e chips que calculam velocidade média através do monitoramento de passos por segundo, mantendo o atleta informado e sem precisar carregar qualquer aparato extra.
Pranchas tradicionais são usualmente constituídas de poliuretano (PU), revestidas por resina de poliéster, sendo ambas tecnologias geradoras de grandes problemas estruturais e ambientais. Contudo, os surfistas Edison Conner (graduado da Universidade da Pensilvânia (EUA), com bacharelado em engenharia e mestre em engenharia mecânica pela UCLA) e Parker Borneman (pós-graduado em negócios e marketing da USC) parecem ter encontrado uma solução: tecnologia vinda do espaço sideral. Ao utilizar a tecnologia das indústrias aeroespaciais e de esportes a motor, a Varial Surfboards pode ter criado um núcleo de espuma melhor e mais leve para as pranchas de surf.
É, basicamente, um sistema que coleta informações e parâmetros vinculados ao funcionamento do carro e que permitem o seu funcionamento, permitindo assim, o acompanhamento do desempenho do carro de forma cada vez mais segura, precisa e rápida. É essencial para a comunicação entre o piloto de carros de corrida e a equipe de engenheiros. Sobre o avanço da telemetria na fórmula 1: “Há vinte anos, os dados de um Grande Prêmio inteiro cabiam num disquete, enquanto, agora, é preciso um HD. Em média, em cada volta, um carro da F1 produz 35 megabytes de informação e ao longo de um fim de semana de corrida, com dois carros acumulam-se cerca de 30 gigabytes.” Andrea Beneventi, diretor de Gestão de Produtos Eletrônicos da Escuderia Ferrari.
São aparelhos que possibilitam obter imagens do interior do corpo. Alguns exemplos: o sistema de Raio-X, que tira as imagens em preto e branco da o parte óssea do corpo; A tomografia, que usa também sistemas de raios X que atravessam o corpo juntamente com sensores que medem a potência dos raios, atravessando zonas menos densas; A ultrassonografia que usa ondas sonoras de diferentes ângulos que geram imagens tridimensionais de, como usual exemplo, bebês no ventre materno. Existem mais inúmeros aparelhos de imagens, sendo bidimensionais ou tridimensionais, que podem detectar desde uma simples irritação na cavidade nasal até cânceres dos mais diversos tipos e tamanhos.
Fonte: Mi Primer Libro de Últimas Tecnologias. PARKER, Steve. 2009.
As células-tronco – encontradas principalmente no cordão umbilical do bebê e durante sua gestação – já revolucionaram o mundo após serem descobertas. Contudo, atualmente se estuda quais os benefícios totais do uso dessa tecnologia, bem como efeitos colaterais, seu custo e manutenção. Vêm sendo descoberto que tais células podem curar desde problemas genéticos fraco, à paralisias por consequências catastróficas. Pesquisadores focam na procura das células-tronco em outros lugares do corpo, visto que há uma dificuldade de extraí-las dos bebês no tempo certo e mantê-las sem que percam suas propriedades.
Sem cortes, sem pontos, quase nada de dor. Essa é a ideia primordial de cirurgias que funcionam através de disparos de laser numa frequência muitíssimo rápida – questão de femtossegundos – que dissipam grandes aglomerados (no caso de cálculos renais, como exemplo), implantes (como em cirurgias de cataratas), dentre outros exemplos e casos. É, atualmente, o meio mais viável e seguro para quem passa por cirurgias, contudo não o mais barato.